Previsão do Tempo em Orlando

domingo, 27 de abril de 2008

Em Orlando, mas fora dos parques... - Parte 1 - Esportes

É claro que quase todas as pessoas que vão a Orlando querem ir aos parques temáticos, fazer compras e todos os programas tradicionais de turistas. Principalmente se você for de excursão, que acaba sendo mais corrido e com menos tempo livre, já que os programas são montados de uma maneira que te levem a conhecer o maior número possível de atrações, fazendo valer tudo aquilo que você gastou para ir. Melhor dizendo, tudo aquilo que investiu, pois eu considero gastar com o que te faz bem é um investimento, não um gasto.

Apesar disso, para quem tiver um pouco mais de tempo, como a galera que vai fazer intercâmbio, trabalhar na Disney, na Universal, etc., vale a pena fugir dessa rotina e fazer um programa um pouco mais diferente, aproveitando tudo o que a cidade de Orlando e as localidades vizinhas têm a oferecer. O mesmo vale para quem vai fazer um fly-and-drive, que dispõe de mais flexibilidade de tempo, por poder fazer sua própria programação.

Pensando nisso, vou tentar tratar aqui, de algumas coisas como vida noturna, lugares para comer, viagens a cidades próximas, shows, compras e, para começar, esportes. Mas a galera que quer saber dos parques e suas respectivas atrações não precisa ficar aflita, pois eu vou procurar alternar, afinal, são os parques que movem a economia da região (melhor maneira de fingir que eu quero ser indiferente e que não escrevo sobre os parques só por gostar do assunto).

Durante as duas vezes em que morei em Orlando, tive a oportunidade de fazer uma das coisas que eu mais gosto, assistir esportes. E a região de Orlando e Tampa Bay é uma das que contam com as melhores opções para isso.

Ao contrário do que muitos pensam, não é caro assistir um jogo de basquete da NBA ou uma partida de beisebol da MLB, por exemplo. E, para facilitar qualquer planejamento, basta você entrar nos sites do time e verificar quando os jogos acontecem, até porque as partidas realmente acontecem nas datas marcadas, ao contrário do futebol brasileiro.


Com o "jeitinho brasileiro", rola até de tirar fotos com a "cheerleaders"do Orlando Magic

Na primeira vez em que fui viver na “Terra da Magia”, eu já saí do Brasil com uma meta: assistar ao jogo entre Orlando Magic e Los Angeles Lakers, no dia 23 de dezembro de 2005. Acho que eu perturbei tanto meus supervisores da Disney para me darem folga que eu acabei até decorando a data. O mais legal é que, além de ter o seu lugar marcado e respeitado, você assiste com conforto, segurança, ar-condicionado, comida de qualidade e tudo mais o que se possa pedir. Ah! Como somos brasileiros, sempre damos um jeitinho de entrar na quadra e tirar fotos com as cheerleaders que, convenhamos, são um espetáculo à parte .

Outra sensação incrível é a de assistir a um jogo de futebol americano universitário. Fui ver a partida entre UCF e Southern Miss, no estádio da UCF. A imprssão que se tem é a de que você está dentro de um desses filmes com da “Sessão da Tarde”, onde a banda da universidade toca, os alunos/torcedores estão bêbados na arquibancada, mascote, líderes de torcidas e, principalmente, muita cerveja.


No estádio da UCF: muita cerveja e, conseqüentemente, tocedores bêbados.

Apesar de tudo isso, o que eu mais curti mesmo foi ver o jogo de beisebol entre Tampa Bay Devil Rays e New York Yankees. Para quem não sabe, além de ser jogador e dirigente de beisebol no Rio, sou torcedor fanático dos Yankees. Mas não foi só por ter visto o meu time vencer por 16 a 1 que a ida ao Tropicana Field, em St. Petersburg (região da Baía de Tampa), valeu a pena. Ir a um jogo de beisebol não é simplesmente assistir a um evento esportivo, mas é um programa completo. Dentro do estádio, que, pelo conforto e limpeza, mais parece um shopping Center, você conta com várias opções de restaurantes, lanchonetes, lojas, museu e entretenimento. Invariavelmente, rolam promoções e disputas, como um quiz sobre beisebol, onde qualquer um pode participar e o vencedor ganha prêmios (depois de errar as três primeiras perguntas que fizeram, cheguei à conclusão de que era melhor eu não me arriscar a pagar mico). Além disso, pagando mais três dólares, você pode tentar rebater dez bolinhas arremessadas por uma máquina (dessa vez eu me arrisquei e até que não fiz feio. Ou, pelo menos, não vou assumir aqui).


Um jogo de beisebol não é completo sem o tradicional "hot dog"

De todos esses esportes, o ingresso mais caro que eu paguei foi o do beisebol, que custou 22 dólares, mas ainda existem tíquetes para assentos mais baratos. Só para lembrar, um ingresso de arquibancada para o jogo entre Flamengo e Botafogo, pelas finais do campeonato estadual custa 40 reais, além do risco de você voltar sem a carteira e de tomar com um copo de xixi na cabeça.

De qualquer forma, seja qual for seu esporte preferido, existem opções suficientes para agradar a todos os gostos e todos os bolsos. Basta clicar em um dos sites abaixo e planejar o seu passeio.

Orlando Magic – Basquete – Orlando – http://www.nba.com/magic/index_main.html

UCF Golden Knights – Esportes Universitários – Orlando – http://ucfathletics.cstv.com/

Tampa Bay Bucaneers – Futebol Americano Profissional – http://www.buccaneers.com/

Tampa Bay Lightning – Hóquei Profissional - http://lightning.nhl.com/

Tampa bay Devil Rays – Beisebol Profissional - http://tampabay.rays.mlb.com/

Ah! Para os mais aficionados, como eu, vale também uma visita ao Disney’s Wide World of Sports, complexo esportivo da Disney, que, além de instalações de primeira qualidade, onde quase sempre tem algum evento rolando, tem o Official All Star Cafe, restaurante com uma temática esportiva e o um delicioso “cheese steak sanwich”.

Por enquanto, é isso!

Beijos, abraços e, como dizemos no mundo do beisebol, “Play Ball”!

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Diversão Animal!!!

Sei que pretendia postar pelo menos duas vezes por semana, mas essa semana foi difícil de parar para escrever. Aliás, período de feriadão é sempre complicado, ainda mais no Rio, onde os feriados parecem sempre maiores e, de fato, o último durou até essa quarta, dia 23 de abril, dia de São Jorge.

Só que, se no Brasil temos datas importantes para celebrar, nos parques da Disney não é muito diferente. Afinal, na última terça-feira, dia 22 de abril, o Disney’s Animal Kingdom completou dez anos de existência.


Mais novo dos parques da Disney, Animal Kingdom completou 10 anos de existência.

E eu tive o prazer de conhecer o DAK também há dez anos, ou quase isso, em julho de 1998. Na verdade, confesso que, de início, o prazer não foi tão grande assim. Como se tratava de um parque novo, nem os mais experientes guias o conheciam muito bem, então era muito difícil o deslocamento no parque, saber que atrações priorizar, etc.

Hoje, no entanto, a coisa é bem diferente!

Mistura de parque temático com zoológico (já peço desculpas ao meu amigo Alê), dizia-se, à época de sua inauguração, que o DAK foi criado pela Disney com o intuito de competir com Busch Gardens, que também tem fortes ligações com a fauna e a ecologia em geral.

Mas, animais à parte (se é que se pode dizer isso de um parque com o nome de Animal Kingdom), os dois lugares são muito diferentes. Enquanto Busch Gardens é um lugar de montanhas-russas e atrações radicais, o DAK é mais voltado para atrações em que a família se divirta junta, filosofia sempre defendida pelo Disney. Não que BG não tenha atrações para a família, ou DAK não tenha atrações radicais, mas a diferença básica é essa.

Hoje, o Animal Kingdom conta, talvez, com o mais variado leque de opções de entretenimento para os visitantes entre todos os parques de Orlando, além de ser o maior de todos os parques da Disney. E como é mesmo difícil destacar todas as atrações sem ser cansativo, vou tentar falar um pouco de cada coisa.

Começando pelos shows, tenho escutado maravilhas sobre o musical “Procurando Nemo” que, infelizmente para mim, foi inaugurado dias depois de eu retornar ao Brasil, em novembro de 2006. Mas tem um show que eu conheço muito bem: “O Festival do Rei Leão”, que eu devo ter assistido uma dezena de vezes. O espetáculo é uma mistura de musical com circo, além de possuir forte interação com a platéia. Cantores espetaculares e acrobatas que não fazem por menos, sem contar os outros artistas e os personagens do desenho, fazem dessa, realmente, uma experiência inesquecível para qualquer pessoa.

Para quem curte atrações em 3D, o “It’s Tough to be a Bug!”, que conta como a vida de um inseto pode ser dura é uma grande pedida. A atração, na verdade, passa longe de ser somente um filme pura e simplesmente em terceira dimensão, onde somente a visão é estimulada. Ela mexendo com também com os outros sentidos do corpo humano, ou de inseto, já que recebemos a honraria de nos tornarmos insetos-honorários.


Quem curte experiências mais agitadas não pode perder o “Dinosaur”, que nos leva de volta milhões de anos no tempo e nos coloca de frente com os maiores seres que já habitaram nosso planeta. Dentro de um jipe/máquina do tempo, enfrentamos caminhos sinuosos, tiranossauros e diversos outros desafios.

Mas o melhor mesmo, é claro, é a “Expedition Everest”! Apesar de forte, não é a mais radical das montanhas-russas, mas, sem dúvida, é a mais surpreendente. Desde descida de costas a Abominável Homem-das-Neves, todos os elementos fazem da Expedition Everest uma montanha-russa sem igual. Como os funcionários da Disney tem o privilégio de experimentar as atrações antes que elas sejam abertas ao público em geral, tive a chance de ir dois dias seguidos na Everest, sem fila e sem precisar de FastPass. Não vou exagerar e dizer que fui mais de cem vezes, mas umas 40 eu devo ter ido.

Na verdade, tem muitas outras coisas para falar do Disney’s Animal Kingdom: Kilimanjaro Safaris, Kali River Rapids, etc. Mas, esses dois, por exemplo, são bem parecidos com atrações de Busch Gardens. E, como posts longos são cansativos de se ler, não vou me esticar demais.

Ah! Já ia esquecendo... GAIA!!! (Pequena homenagem aos colegas que trabalharam no zoológico, digo, no Animal Kingdom)

Por enquanto, é isso!

Beijos, abraços e até a próxima!

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Logo ali...

Acho que sou uma as pessoas que mais gostam de Downtown Disney. Para quem ainda não conhece, Downtown Disney, ou DTD para os funcionários, não é um parque temático, mas um complexo de lojas, restaurantes, boates e outras opções de entretenimento.


Gênio na loja World of Disney, em Downtown Disney

Por exemplo, o Cirque du Soleil, para os que forem assistir o espetáculo La Nouba, fica em DTD. O complexo de cinemas da AMC, com “vinte e tantas” salas, também fica em DTD, assim como o PI (leia-se Pí-Ai – Pleasure Island) e o Planet Hollywood.

Mas, apesar de tudo o que tem em DTD, o que eu mais sinto falta é da comodidade e proximidade de casa, já que ele fica logo atrás do condomínio onde eu morava.

Quando queria comprar alguma coisa da Disney, era só procurar na World of Disney. Quando dava vontade de comer chocolate, era só passar na Ghirardelli (que, por sinal, é o melhor chocolate do mundo. Palavra de gordo!). Quando dava fome, era só ligar para alguém: “Aí, moleque! ‘Bora’ dar um pulinho no Mc Donald’s?”.

Aliás, que saudade de chegar no Mc Donald’s exclusivo dos Cast Members e pedir “dollar menu”.

Normalmente, acabávamos de comer e seguíamos direto para o AMC. Como a saída é pelo corredor que dá acesso às salas de cinema, normalmente a gente pagava um ingresso só e acabava assistindo uns três ou quatro filmes.

Como não sou muito de ir para a night (ou balada, para os paulistas), eu não curtia muito o PI, a não ser o House of Blues, que realmente era bem legal. Aliás, foi no PI que eu fiz a hora-extra mais tranqüila como Cast Member, do Adventurers Club (foto abaixo, com essa roupa de garçom de churrascaria rodízio), um clube de comédia em que a platéia faz parte do show. Sem exagero algum, eu passei oito horas sem trabalhar e assistindo os shows.

Por falar em show, não tem como deixar de se impressionar com o perfeccionismo do Cirque du Soleil. O que são aquelas chinesinhas do La Nouba?! Aliás, o espetáculo inteiro é espetacular (redundância proposital, só para tentar dar uma dimensão do que é isso)! Lembro que, quando eu fui assistir, um dos trapezistas caiu. Confesso que gera uma sensação de frustração que deve ser maior em quem está na platéia do que no próprio artista, tamanho é o envolvimento que gera entre o público e o show.

Outra coisa irada sobre Downtown Disney é que lá tem o Disney Quest, espécie de “Parque Temático Interativo” da Disney. Lembro que ficávamos horas jogando Daytona e bocha, apesar de diversas atrações com tecnologia de última geração, como Cyber Space Mountain (um simulador de montanha-russa em que você define o trajeto que quer fazer) e o Pirates of Caribbean (onde nos envolvemos em uma batalha de navios piratas).

Sobre as lojas, além da World of Disney, onde você encontra todos os tipos de produtos da Disney, as que eu mais curtia eram a Team Mickey Athletic Club, que vende tudo que existe relacionado entre disney e esportes (além de produtos dos principais times de futebol americano, beisebol e basquete), a loja da Lego (com varios tipos de produtos e, principalmente, esculturas feitas de Lego a seu redor) e a Virgin Megastore, com livros, cds, dvds, etc. Vale destacar, ainda, a Disney's Days of Christmas, onde você pode encontrar produtos de natal em qualquer época do ano.

Sobre os lugares para jantar, o que não faltam são opções. Na verdade, como Cast Member é pobre, acabei não conhecendo todos (lembre-se do “dollar menu” que eu costumava comer no Mc Donald’s), mas aconselho experimentar as Croquetas de Jamón (croquete de presunto) e o Pan con Lechón (sanduíche de carne de porco) do Bongos Cuban Café (restaurante cubano da Gloria Stefan), além de uma boa pizza ou massa no Rainforest Café.

Ah! De sobremesa, um sorvete da Häagen-Dazs, é claro!

Certamente, depois do Magic Kingdom, onde eu trabalhava, e do Treehouse Villas, onde eu morava, o Downtown Disney foi o lugar onde eu mais pisei, o quintal de casa...

P.S.: Quero aproveitar para agradecer à galera que perde um tempinho para deixar seus comentários, isso dá cada vez mais vontade de escrever sobre o que a gente curte! Valeu!

Por enquanto, é isso!

Beijos, abraços e até a próxima!

domingo, 13 de abril de 2008

Os Simpsons

Antes de qualquer coisa, foi mal a demora em publicar algo novo, mas passei a semana viajando e, por mais incrível que pareça, estava em um lugar onde não havia acesso à internet. Sério, esse lugar ainda existe. hahahaha

Mas, para deixar de enrolação, vamos falar de outra novidade que está para pintar nos parques de Orlando.

Desde que soube que a Universal estava para criar uma atração dos Simpsons, vivo uma expectativa muito grande para que ela seja logo inaugurada e eu possa conhecer. No embalo do sucesso que o filme fez, e que a série já faz há mais de 18 anos, os parques da Universal acharam um bom motivo para desativar o antigo Back to the Future (De Volta Para o Futuro) que já deu o que tinha para dar. E falo isso com todo respeito que a trilogia merece, ainda mais de um fã como eu, que tem o box com os três filmes e, mesmo depois de já tê-los vistos centenas de vezes, continuo colocando os DVDs para tocar.

Mas, se é para falar de fanatismo, sou fã mesmo é dos Simpsons. Tenho de tudo na minha casa: pantufas do Homer, quadro, bonecos, etc. Daí a minha grande expectativa para a inauguração da atração.

Pelo que eu consegui entender, vai ser uma montanha-russa virtual, um simulador. Mas não como o Back to the Future, e sim como Soarin’, de Epcot, com uma gigantesca tela panorâmica que te dá a sensação de estar mesmo sendo conduzido através dos lugares. E, no caso dos Simpsons, o local em questão é a cidade de Springfield.

De acordo com as informações divulgadas, trata-se de uma aventura em Krustyland (parque temático do Palhaço Krusty), onde, junto com a família Simpson, devemos salvar Bart dos ataques de seu arquiinimigo Sideshow Bob.

Especula-se que a atração seja aberta ao público em meados de maio, mas a informação ainda não foi confirmada pela Universal. Caso seja verdade, promete ser um dos maiores sucessos, e uma das maiores filas, das férias de julho.

Para quem quiser “invadir” as obras, tem um joguinho bem legal no site oficial da atração (http://www.simpsonsride.com/catapult/index.html), cujo objetivo é catapultar os personagens para dentro do parque.

Por enquanto, é isso!

Beijos, abraços e até a próxima!

sábado, 5 de abril de 2008

Orelhas por todos os lados...

Há poucos dias, estava me lembrando de uma das maiores manias entre os turistas que freqüentam os parques da Disney, especialmente entre os americanos: caçar Hidden Mickeys. Para aqueles que não sabem, Hidden Mickeys são imagens que formam a famosa silhueta do camundongo mais famoso do mundo, algo semelhante a °o°. Alguns HM são bem fáceis de serem encontrados, outros nem tanto. De fato, a idéia é a de que eles passem desapercebidos, como uma mensagem subliminar mesmo.

Apesar de ser “coisa de americano”, confesso, que após saber da existência deles, passei a buscá-los também. Na verdade, eu acho que isso foi até bom, pois, mesmo quando não encontrava nenhum HM, eu acabava reparando mais na riqueza de detalhes e no capricho que a Disney tem. Com isso, você começa a entender o porquê de a Disney ser, de fato, o lugar mais mágico do mundo.

Acho que conheço vários HM, especialmente no Magic Kingdom, mas, ainda assim, tenho certeza que não chega nem perto de ser um número expressivo, se considerarmos todos os milhares que já foram criados. Ainda assim, dois me impressionam até hoje. Um, sem dúvida, espanta pela grandiosidade: Disney Hollywood Studios, antigo MGM. É isso mesmo que você está pensando: o parque forma um Hidden Mickey (muito mais fácil de se observar nos mapas antigos do parque, mas ainda possível de se ver através do Google Earth).

O segundo é mais complicado, uma vez que a única maneira de observá-lo é fazendo o percurso do “Snow White's Scary Adventures” a pé. Mas, como isso não é para qualquer um, você só poderia observá-lo se fosse um dos operadores da atração. De fato, esse é tão escondido que muitos dos meus colegas cast members (funcionários da Disney), que não trabalharam na Snow White, sequer acreditavam que pudesse existir algo assim. Trata-se de um Mickey, ou de sua caveira, no rótulo de uma garrafa de veneno. Isso mesmo, é uma daquelas caveiras clássicas, estilo bandeira pirata, com ossos cruzados e tudo mais. A diferença é que ela tem as orelhas mais famosas do mundo.

Não vou ficar citando todos os Mickeys que estão escondidos pelo Walt Disney World, até porque, como eu já falei antes, eu não sei todos eles, mas alguns são bem fáceis de serem encontrados:

  • Durante o pré-show da “Rock 'n' Roller Coaster”, o cabo de um dos microfones do estúdio de gravação forma o desenho da silhueta do Mickey.
  • Em Epcot, a loja Mouse Gear é um festival de HM, mas o mais óbvio é o do letreiro que traz o nome da loja, onde peças de engrenagens formam o rosto do Mickey, em conjunto com a peça onde se encontra a letra G.
  • No “Mickey’s Phillarmagic”, no Magic Kingdom, também tem um grande HM formado por um dos instrumentos que se encontram ao lado das cortinas. É um instrumento de sopro, mas confesso que não sei muito de música, então não sei o nome do instrumento. Hahahaha

De qualquer forma, durante o tempo em que estiver “de bobeira”, ou mesmo nas filas de espera para as atrações, vale a pena procurar Hidden Mickeys, nem que seja para também reparar na riqueza dos detalhes que a Disney se preocupa em levar para seus visitantes.

E você? Conhece mais algum Hidden Mickey? Mande sua dica na parte de comentários!

Beijos, abraços e até a próxima!

Valeu!

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Mini-Shamus???

Fala, galera!!!

Como alguns de vocês já sabem (e os outros podem perceber pelas fotos do banner), sou mais um dos milhões de apaixonados pela cidade de Orlando, na Flórida. De diferença para a maioria dos outros, só o fato de ter vivido e trabalhado duas vezes na Disney. Até porque, eu morei na Disney mesmo, já que meu "finado" condomínio, o Treehouse Villas, ficava dentro da gigantesca propriedade da Disney.

Daí surgiu a vontade de falar sobre Orlando. E que maneira seria melhor de começar, do que falando sobre o que há de mais novo na cidade dos parques temáticos?

Pois é! Foi inaugurado no último mês, mais precisamente no dia primeiro de março, o parque aquático da Anheuser Busch, o "Aquatica by Sea World". O Aquatica, aliás, já surgiu sendo considerado o supra-sumo, o que há de melhor entre os parques aquáticos. O segredo, provavelmente, deve estar na velha fórmula dos parques do grupo: atrações radicais e modernas, aliadas à vida selvagem e que poucos turistas poderiam ter contato em outras condições.

A principal atração do parque, por sinal, consegue unir as duas coisas. No escorregador Dolphin Plunge, você passa por dentro do tanque onde estão os golfinhos-de-Commerson, através, de um tubo transparente, antes de terminar sua aventura dentro de uma piscina.




Ah! Por causa de sua coloração alvinegra, os golfinhos-de-Commerson já foram apelidados pelos visitantes como mini-Shamus (famosa orca que é a principal atração de Sea World... Só para constar: apesar de fama de ser uma baleia assassina, a orca é um golfinho).

Além dos golfinhos, também tem um grande aquário, onde pode-se observar os mais variados tipos de peixes. Aliás, um dos rios passa por sob o aquário, então é possível ver a "peixarada" deitado e relaxando em sua bóia.

Claro que não faltam as atrações mais tradicionais entre os parques do gênero, como as duas piscinas com ondas (moderadas e mais fortes), toboáguas para corridas de tapetes, descidas de "boiões" (está entre aspas, pois eu não faço a mínima idéia se essa palavra existe), etc.

Ah! Sei que alguns devem estar achando que já conheço o Aquatica, mas, infelizmente, AINDA não tive essa chance. Entretanto, assim que puder, estarei lá!

Beijos, abraços e até a próxima!

Valeu!