Previsão do Tempo em Orlando

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Para engordar feliz!

Gordo que se preze sempre sente falta de comida, né? Então...

Estava assistindo um programa da Fox Life, Man v. Food, e comecei a lembrar de algumas das opções de comidas “saudáveis e light” que eu costumo comer por lá. Sendo assim, seguem algumas das minhas favoritas, caso alguém queira fazer como eu e colocar suas artérias em uma aventura gastronômica. Ah! Vocês perceberão que, obviamente, é tudo junk food!

No Mall at Millenia tem uma lanchonete chamada Johnny Rockets. Além da decoração que dá a impressão de que estamos em um filme de época, o hambúrguer também segue o estilo tradicional: grande, gorduroso e muito saboroso. Apesar de gostar muito do sanduíche de lá, o que eu mais sinto falta é do MILK-SHAKE DE BAUNILHA. Palavra de gordo, quero dizer, de especialista: é o melhor que eu já tomei!

O Magic Kingdom também tem destaque no meu roteiro gastronômico por Orlando. Eu sempre faço questão de comer um cachorro-quente no Casey's, bem na esquina da Main Street. Na verdade, não é só cachorro-quente, é o chili cheese dog. Para quem curte beisebol (sei que não somos muitos, mas ainda tem outros loucos, além de mim), o cardápio do Casey's é no melhor estilo ballpark food, do tipo que você encontra nos estádios americanos.

Epcot tem uma vantagem sobre os demais lugares de Orlando. A possibilidade de encontrar comidas de vários lugares do mundo, nos pavilhões do World Showcase, com opções para todos os gostos e bolsos. Como sou um homem com um gosto modesto, e bolso mais modesto ainda, gosto de comer fish 'n' chips no pavilhão do Reino Unido e, de sobremesa, uma torta de chocolate da Kringla Bakeri, na Noruega.

Ainda nos parques da Disney, tem o Bacon Double Cheeseburger, em diversas lanchonetes diferentes.

Muita gente me pergunta sobre as tais turkey legs (coxas de peru). Confesso que não sou muito fã, não, mas elas fazem bastante sucesso por lá. Acho que turkey leg é a coisa mais fácil de se encontrar. Tem em tudo que é canto, tudo que é parque.

No Florida Mall, minha pedida já é tradicional. Taco Bell! Como diziam meus amigos do México, não se trata de comida mexicana, mas TEX-MEX. De qualquer forma, acho que é o único lugar em que eu costumo variar no pedido. Tem vezes que eu peço tacos. Há outras em que eu escolho burritos ou nachos. E, muitas vezes, acabo pedindo tudo junto. Com MOUNTAIN DEW, obviamente.

Antes de dar tchau, um recado para a galera que viaja para Orlando no mês que vem. Não esqueçam o filtro solar! Andei vendo a previsão do tempo para as próximas semanas e as temperaturas devem beirar os QUARENTA GRAUS!!! Portanto, vamos tomar cuidado por lá!

Pretendo escrever mais alguma coisa antes de viajar, mas, caso não escreva, espero que todos se divirtam bastante e voltem com dicas e estórias para compartilhar.

Beijos, abraços e até a próxima! Tchau!

quinta-feira, 23 de junho de 2011

SEM SAÍDA

Com 1,88m de altura, sempre tive o costume de chegar bem cedo aos aeroportos, para pedir um lugar na saída de emergência. Ultimamente, na TAM, esse hábito já não me serve de mais nada, pois as fileiras de emergência viraram uma espécie de “primeira-classe” para nos voos domésticos. Na verdade, essa prática já existe desde o ano passado.

E, obviamente, esse “luxo” tem um preço. No caso da TAM, “custa mais 20 reais, senhor”. Mais que isso, a TAM deu até um novo nome a esses lugares deixando bem claro que, agora, eles são diferenciados dos demais. Por esses vinte reais, você tem o privilégio de acomodar-se (não tão) confortavelmente no ASSENTO-CONFORTO.

Não sou hipócrita de falar que o maior espaço para as pernas, que, no meu caso, não são pequenas, não era a principal razão pela qual EU pedia para para ficar na saída de emergência, mas qual seria a principal razão para que ELA, a SAÍDA DE EMERGÊNCIA, exista? Ainda, qual a principal razão de haver mais espaço entre as poltronas na fileira da saída de emergência? Não seria a segurança de passageiros e tripulantes?

Certamente, a determinação para que houvesse mais espaço entre tais fileiras, por parte da OACI (ou ICAO, na sigla original, em inglês), não teve a intenção de me dar mais conforto, ou a qualquer outra pessoa de porte mais “avantajado”, como se referiu um comissário da TAM, em um dos voos que eu peguei, essa semana, em quatro voos diferentes entre Rio e Londrina, via Curitiba.

Para ser sincero, mesmo sabendo a determinação da empresa paulista, eu só peço, de propósito, assumo, para ouvir qual a desculpa que os comissários vão usar. Pelo menos, duas respostas foram bem sinceras: “... tem que pagar, mas, se o senhor se sentar lá, não vou tirá-lo. Mas eu sou instruído a dizer que precisa pagar, para ver se, da próxima vez, o passageiro compra...” e “infelizmente, a gente sabe que a filosofia da companhia sempre foi 'lucro em primeiro lugar'”. Aliás, logo depois de ouvir isso, ainda antes de decolar, começa o vídeo institucional da TAM, antes das instruções de segurança, em que Maria Cláudia, que preside o conselho da empresa, diz que a TAM está sempre “numa busca de maior respeito”. Além de não ver esse respeito, juro que eu gostaria que a TAM também tivesse uma busca por maior segurança, ainda mais por se tratar de uma empresa com um histórico de acidentes graves que não é tão pequeno.

Nos Estados Unidos, por exemplo, comissários e agentes de aeroportos, praticamente, imploram por pessoas que TENHAM CONDIÇÕES de ficar em um desses lugares. Além de não permitir que se cobre um cent a mais por isso, a legislação americana determina que o passageiro tenha mais de 18 anos, fale inglês com fluência suficiente para entender e repassar instruções de segurança e sinta-se APTO a operar, se necessário, uma dessas saídas de emergência.

As empresas brasileiras já vinham adotando a política de cobrar por lanches e por mais espaço entre as poltronas, no caso da Azul, nas primeiras fileiras. Por mais "mão-de-vaca" que seja, ainda não é nada que afete a segurança de passageiros e tripulantes, mas a política da TAM é sacanagem. E, o que é pior, conta com a conivência da ANAC, Agência Nacional de Aviação Civil, responsável pela regulamentação dos serviços aéreos no Brasil. A ANAC é, no mínimo, omissa.

De qualquer forma, me sobra o alento de saber que em julho, quando estiver fazendo a conexão com o meu grupo, entre Dallas e Orlando, não ouvirei um “custa mais 20 dólares, senhor”, mas um “Claro, senhor! E o senhor poderia nos indicar mais alguém maior e que fale inglês?”. Lá, é a filosofia do “safety first”, não do “lucro em primeiro lugar”.

Beijos, abraços e até a próxima.

sábado, 4 de junho de 2011

Das "antigas"

Essa semana eu estava vendo uns vídeos no meu computador e revi esse vídeo da Sheikra, que fiz em 2006, com os amigos Emílio e Dani. Na minha opinião, ainda é uma das melhores montanhas-russas da Flórida.